terça-feira, 28 de setembro de 2010

Hope

Tinha prometido um novo conto, mas tive problemas técnicos e nãoc onsegui postar. Vamos agora a um pedaço dele.

I had some problems to post a new tale. Well here it comes!



Hope - Part I

Meu nome é Hope, sim, isso significa esperança em inglês. Minha mãe me deu esse nome, pois ela achava que era um jeito de não perder a esperança. A humanidade está quase extinta, muita coisa aconteceu desde a vitória dos cavaleiros.
Não sabem do que estou falando? Os 4 cavaleiros do apocalipse, bom eles ganharam. Christian foi derrotado e Caroline também, com isso os 4 cavaleiros estavam livres para destruir tudo.
Os primordiais não interferem, malditos, os únicos que poderiam no ajudar simplesmente viraram as costas. Uma droga de um pacto os proibiam de interferir em assusntos da Terra. Muito bom isso, agora todos os humanos vão desaparecer da face da Terra.
Tenho 17 anos e vivo na pior situação possível, com doenças assolando os locais, a fome está matando mais do que a AIDS sonhou em matar um dia, plantações são destruídas do dia para noite.
Cadfael desapareceu, não é mais umd os primordiais. Como eu sei disso? Com a derrota dos "hérois" todos ficaram sabendo da existência dos anjos e dos demônios e claro que com isso toda a sua história, pois não precisavam mais se esconder. Conquistariam a Terra e nada iria impedir.
A guerra dura dua sdécadas já, anjos e demônios se matando e matando humanos. Os 4 cavaleiros reinam supremos e quando lhes bem interessa eles saem e devastam algum lugar. na verdade eles estão a procura de Isaack, filho de Christian e Caroline, bom sabe como é né, ser filho da maior sensitiva do mundo e de um ser metade anjo e metade demônio deve ter suas vantagens. Ele está desaparecido há muitos anos e era nossa única esperança, mas um homem sozinho não pode ganhar uma guerra.
Estou patrulhando o local com meus amigos ou o que sobrou deles na verdade. Encontramos um prédio abandonado que podemos usar como esconderijo temporário.
Precisamos nos mudar sempre, pois eles sempre descobrem onde estamos, cada vez que fugimos alguém é perdido, ou deixado para trás. Quando começamos a fugir eram mais de 400, agora devem ter no máximo 50 e estou sendo bastante modesta.
Invadimos o prédio e ele parece estar vazio, ótimo, ficaremos aqui alguns dias, comendo os ratos e se dermos sorte por perto terá algum supermercado que não foi saqueado.
O pior de tudo isso é saber que nós humanos criamos tudo isso, tentando imitar o poder dos anjos, aquilo que chamamos de magia, uma gração de poder angelical - poder dos primordiais - destruimos nosso próprio mundo e acabamos soltando aquilo que não deveríamos. Agora espero que Deus tenha piedade dos que sobraram.
Eu mesma aprendi um pouco de magia, para encantarmos nossas armas, afinal armas de fogo normais não os matam. Também sei um truque ou outro de ataque e defesa, mas nada comparado ao poder de alguns.
Nasci no meio da guerra, era 2010, eles perderam, não deveriam ter perdido, mas é muito egoismo culpar qualquer um dos dois, eles tinham o destino de toda humanidade nas mãos, imagina, você colocar o destino do mundo inteiro e de tudo que nele vive nas mãos de apenas duas pessoas. Acho que eu não aguentaria, mas Caroline aguentou, lutou até o fim. Não sei se está morta, desaparecida sim, quanto a Christian, minha mãe disse que o viu ser desintegrado pelo cavaleiro da Morte, uma criança, pelo menos era o aspecto que ele tinha.
Ele apenas encostou em Christian e ele desapareceu do mundo. Não queria ser Caroline.
Espero que ela esteja viva, mas se estiver está muito velha para lutar eu acho, mas seria ótimo se ela estivesse viva. Esperança, é isso que meu nome significa e estou quase perdendo isso.
Nos alojamos no prédio, passaremos a noite aqui. Meu turno para ficar de guarda, todos os outros dormiram.
Tenho a péssima sensação de não estar sozinha.
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